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Comprar com ConsultoriaCaracterísticas: Coloração rubi profunda com toques violáceos. Podemos sentir aromas amadeirados, caramelizados e de especiarias., que se entrelaçam com aromas de cassis oriundos do cultivo primitivo. Em um segundo estágio aromático, podemos perceber toques herbáceos e de frutas vermelhas frescas., em que o predomínio das castas sangiovese e montepulciano exibe seu potencial. Em boca tem potencia e estrutura, exibindo taninos com textura em boca. A acidez e o álccol acompanham a tanicidade, dando persistência e este exemplar.
Dicas de Harmonização: massas, charcutaria, carnes grelhadas, cordeiro, carnes exóticas e aves em geral
A Linha Geodésis é fruto da inovação e criatividade que se torna possível a partir da aplicação de técnicas e métodos de elaboração. Os vinhos da Geodésis realizam o processo de fermentação no tanque geodésico, que possui a estrutura adequada para extrair polifenóis, utilizando o movimento do gás carbônico no interior do tanque. A relação sólido/ líquido inversa também contribui para o aumento de contato entre a película e o liquido, resultando em máxima extração e elegância. A linha Geodésis traz vinhos com estrutura e potência no paladar, mantendo a manifestação da fruta, fineza e amplitudo aromàtica no olfato e retrogosto, o que já é nossa marca registrada.
A Vinícola Arte Viva está localizada em Monte Belo do Sul e é especializada em vinhos finos e espumantes premium e super premium na Serra Gaúcha. Fundada em 2019, a Arte Viva é resultado do sonho do enólogo Giovanni Ferrari alicerçado na paixão pelo trabalho herdada de seus antepassados e em valores como integridade, responsabilidade, criatividade e sustentabilidade.
“Não é só um líquido e suas cores, aromas e sabores. Cada garrafa traz histórias. Quando degustamos um vinho, estamos degustando histórias, vidas, trabalhos, sonhos.”
A paixão pelo cultivo de videiras fez brotar no jovem Giovanni Ferrari o sonho de elaborar seus próprios vinhos. Ousado e sedento por aprendizado, decidiu estagiar na Möet Chandon, em Champagne na França, e na Quinta do Seixo, na região do Douro, Cima do Corgo, em Portugal. No Brasil, Giovanni aprendeu a arte da elaboração de vinhos com passagem por madeiras com o senhor Marcio, da Vinícola Almaúnica. Ainda, em terras brasileiras, trabalhou na Chandon Brasil e na Salton. O jovem enólogo inovou não só no uso de madeiras brasileiras para elaboração de vinhos, mas também criou o tanque geodésico, cujo formato direciona o gás carbônico para o centro do tanque, exercendo menor pressão sobre a massa, fazendo com que o bagaço fique embebido no líquido (mosto) durante todo o processo, reduzindo o trabalho de remontagem. Com isso, ganha-se em praticidade e aromas.
Aromas amadeirados, caramelizados e de especiarias, que se entrelaçam com aromas de cassis. Em segundo estágio aromático, podemos perceber toques herbáceos e de frutas vermelhas frescas, em que o predomínio das castas Sangiovese e Montepulciano exibem seu potencial.
Coloração vermelho rubi profunda com toques violáceos.
Tem potência e estrutura, exibindo taninos com textura em boca. A acidez e o álcool acompanham a tanicidade, dando persistência a este exemplar.